terça-feira, 15 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

sexta-feira, 11 de março de 2011

quinta-feira, 10 de março de 2011

VOCÊ SE CONHECE?

'Agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus' Romanos 8:1

Na sua carta à igreja de Roma, o apóstolo Paulo analisa a natureza humana. Conclui dizendo que nele mesmo não habita bem nenhum. Diz ainda que não pratica o bem que quer, mas o mal que não quer. Daí sua exclamação: 'Miserável homem que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?'

É verdade, cada ser humano carrega ma bagagem estranha dentro de si. Têm havido muitos esforços para estudar o seu comportamento. Ao longo dos anos desenvolveram-se ciências como a antropologia, a biologia, a sociologia, a filosofia, a teologia e a psicologia. Todas estudam a nossa conduta, cada uma de determinado ângulo, e detectam as anomalias da natureza humana. E que soluções apresentam para desatar o nó dessa embolada? Em geral fala-se em educação e uma justa distribuição da renda. Certamente a cultura tem sempre os seus méritos e uma correta distribuição da renda pode também apaziguar alguns anseios do ser humano. O que, entretanto, se percebe é que, quanto mais culto o ser humano se torna, mais sofisticada e engenhosa é a sua prática da corrupção. O diagnóstico que lemos em Gn 6:5 continua o mesmo apesar do desenvolvimento do conhecimento humano. 'O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal'. Séculos depois, o profeta Oseias registra: 'Só me veem maldição, adultério; ultrapassam todos os limites!' (Os 4:2)

Mas haverá uma resposta para a pergunta do apóstolo Paulo no texto lido: 'Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?' Há uma resposta sim: 'Graças a Deus por Jesus Cristo' prossegue Paulo, e ainda diz em outro lugar: 'Se alguém está em Cristo, é nova criatura.' (2Cor 5:17)

Só Cristo transforma nossa natureza e não muda apenas o comportamento.

terça-feira, 8 de março de 2011

LAMENTO.

Existem dias em que nos lamentamos. Lamentamos pela nossa vida, por aquilo que gostaríamos de ter feito, ter sido ou até mesmo de não ter feito, nem sido. Lamentamos por ter ido ou deixado de ir. Tantas proposições existem para se lamentar. Fazemos como o salmo: inundados nossa cama, nosso travesseiro com nossas lágrimas. Lágrimas que muitas vezes cegam as lições que precisamos aprender. Gosto demais desse salmo, porque parece que Davi que foi quem escreveu, aprendeu uma dura lição: a de Deus usar seus adversários para discipliná-lo. Ele não suplica por livramento, lamentando o que vem sofrendo e dando um aviso aos seus inimigos. Deus vai ouvir a oração que ele está fazendo!

Quando nos lamentamos, também perguntamos Deus até quando irá nossa disciplina ou nosso sofrimento. Esquecemos o Deus gracioso que de compadece e nós ainda que o momento pareça tão terrível. Esquecemos de louvá-lo, pois, como o próprio salmo diz - só os vivos podem dar graças a Deus, ainda que muitas vezes essa vontade seja de desistir e morrer. Arquiteta-me também saber que Davi, mesmo sendo um 'homem segundo o coração de Deus' (Atos 13:22), nunca hesitou em revelar ao Pai suas emoções e fraquezas - quanto mais seus lamentos.

Assim devemos ser também. Sentir-se vulnerável é uma lição difícil, mas muito proveitosa. Deus quer ter intimidade conosco, espera de nós a prática dessas vulnerabilidades, ainda que sejamos 'lamentadores de plantão'. Se hoje as lágrimas estão sendo sua companhia, lembre-se desse rei que teve os olhos consumidos de tristeza, mas a certeza de que Deus ouviu sua súplica. Assim será com você.

Existem lamentos e lamentos. Deus cuida de cada um.

domingo, 6 de março de 2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

quinta-feira, 3 de março de 2011

OUVIR.

'O Senhor desperta meu ouvido para escutar como alguém que está sendo ensinado' Isaías 50:4

Como, em meio a uma multidão barulhenta, uma mãe ouve quando seu bebê chora? e dependendo da necessidade dele, toda ruido simplesmente desaparece? Ela até pode escutar a barulheira, mas só ouve a voz do filho.

Escutar só envolve uma interpretação entre a vibração do ar e o aparelho auditivo; já ouvir depende de dar atenção, decodificar, interpretar, avaliar e reagir. E ouvir como quem está aprendendo envolve pelo menos mais três aspectos fundamentais: 01) dar atenção prioritária, para entender exatamente o que é transmitido; 02) receptividade, para aceitar que não sei, e reconhecer a fonte da informação e 03) disposição de aplicar o que aprender, pois de nada vale ficar só no plano teórico.

No texto de hoje, o profeta Isaías mostra que é preciso ouvir e aprender do Senhor. Deus falou à humanidade de muitas formas, mas Jesus Cristo é a expressão completa da Divindade. Só que ele, após a ressurreição, subiu aos céus e ainda não voltou. Como então Deus fala conosco hoje?

Ao subir para o Pai, Jesus enviou o Espírito Santo, e por meio dele o Deus trino habita em quem conhece os seus mandamentos e os pratica. Este será amado por Deus e Jesus se revelará a ele (Jo 14:21). Sou testemunha de que Deus tem falado comigo e me ensinado de muitas maneiras: pela leitura criteriosa da Bíblia, por certas mensagens, ouvidas e lidas, pelo conselho de amigos, pela repreensão de alguém que me ama, e até por bronca de gente que nem tem relacionamento com o Senhor. Mas em todas essas vezes, estou certo de que o Espírito usou esses meios para falar comigo e me ensinar.

É preciso atenção para perceber a voz de Deus, mesmo nas pequenas coisas, e orar por discernimento para não se distrair com qualquer outra voz. E então, dar atenção, ouvir com receptividade e tratar de aplicar aquilo que Deus ensinou.. ou continuar no erro.

Não basta ouvir, é preciso fazê-lo, como quem está aprendendo.

quarta-feira, 2 de março de 2011

NEGUE A SI MESMO.

'Quem procura os seus próprios interesses nunca terá a vida verdadeira, mas quem esquece a si mesmo, porque é meu seguidor, terá a vida verdadeira.'

terça-feira, 1 de março de 2011

MULHER VIRTUOSA.


Para iniciar o mês da mulher, postamos um vídeo sobre a principal e mais valiosa característica que uma mulher tem de ter, perante o reino de Deus.