domingo, 30 de janeiro de 2011

DIFICULDADES...



As vezes parece tão dificil viver neste mundo, coisas que dão errado, parentes que vão embora pra nunca mais voltar, abandono, mortes, guerras, fome, desilusão, depressão, enfermidades e etc... Tudo parece conspirar para o mal e para as coisas ruins, mas ainda resta uma luz no final do tunel... Sim, existe, e o nome desta luz é DEUS! Por pior que esteja tua vida, é Ele que pode te animar, é Ele que te da vontade de viver e pode curar suas doenças, pode te animar nos dias de tristeza, pode te levantar quando está caído, com Deus não existe fraqueza que não possa ser vencida, não existe doença que não possa ser curada, não existe barreira que não possa ser quebrada, é só você acreditar nEle e entregar nas mãos dEle a sua vida!

Se tiverem tempo olhem o video e prestem atenção na letra!

Fiquem com Deus!

sábado, 29 de janeiro de 2011

É O FIM!?

Sabe quando você acaba acreditando muito em algo e a probabilidade de que ele não aconteça é praticamente 100%? Então. Existe milhares de pedras e tribulações que como cristãos vamos passar, existe pessoas que nos machucam, existem amigos que nos apunhalam pelas costas e até mesmos pessoas em quem confiamos de olhos fechados acabam nos magoando e destroem muito o que somos. Ou já fomos?

Eu realmente não sei mais quem sou. Não sei quem gosta de mim. Não sei o que esperam de mim. Mas a única certeza que eu tenho é o MEU Deus. Ele me ama, ele me quer. Ele não me abandona jamais.

Nos decepcionamos com as pessoas e muito! Mas com certeza tem colocado a sua volta pessoas que te amam, além das que te machucam. Então crie expectativas com Deus. Somente com Ele. Não crie expectativas com as pessoas porque assim você só vai se magoar. Só estaremos confortáveis com o nosso espírito quando entregarmos a Deus e deixarmos de lado o nosso ego.

mcortex.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O AMOR ESPERA.

1 Coríntios 13:7 'Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.'

Estou passando por uma dificuldade que a paciência e a persistência tem que tomar conta. Preciso de Deus ao meu lado, preciso dessa fé inabalável para conseguir vencer todas as barreiras, mas eu sei que no final a Glória de Deus irá reinar. mc.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

GRANDE É O NOSSO DEUS!

Quando penso no meu Deus, sei que ele é grande, que ele está na luz, sei que tremo e me arrepio ao ouvir a sua voz. Eu tenho plena certeza que grande é o nosso Deus. Sei também que o tempo está em tuas mãos, o início e o fim. Um Deus que é três em um: Pai, Filho e Espírito Santo.

Quando algo acontecer se for da vontade de Deus, irá proverá sem dúvida alguma. Acredite nisso. mc.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

ALEGRE-SE!


Você ja percebeu que não existe motivo para você ficar triste? Sim, não existe! Cristo morreu por você e pagou todos os seus pecados, isso não é o suficiente? OK! Ele também promete que mesmo nas situações mais dificeis Ele não vai te abandornar e que se você quiser você pode repartir a carga(por mais pesada que esteja) com com Ele! O QUE? AINDA NÃO E SUFICIENTE? Tudo bem, Por mais que tu faça coisas erradas, como transar fora do casamento, beber, se drogar... Ainda assim Ele te aceita e te perdoa, desde que você se arrependa verdadeiramente! Isso sim que é amor! Deus é AMOR!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

NO STRESS.

Numa camiseta que ganhei estava escrito "no stress" e aí, saí de férias para curtir a indescritível sensação de não ter com que me preocupar. Mas normalmente não vivemos em férias, mas em situações que desafiam nossa e nossa tranquilidade. Quando Davi escreveu o Salmo 62, certamente enfrentava algo assim. Ele era rei, mas seu poder era constantemente posto em xeque pela realidade. Todos nos incomodamos por não podermos controlar tudo. Isso irrita, especialmente quando não podemos fazer nada! E então?

Antes de tudo, silencie! Este salmo tem duas pausas (após vs. 4 e 8) para silenciar e refletir. Pausas para Deus poder falar, ainda que no mais profundo silêncio. Precisamos habituar-nos ao silência e, por vezes, à ausência de respostas. Precisamos aprofundar nosso relacionamento com Deus por meio do silêncio: tanto do nosso diante dele, quanto do dele diante de nós. Falamos demais, ouvimos de menos e é raro silenciarmos. Mais além de silenciar, o salmo nos convida a esperar. E como é difícil esperar no século XXI. Se não temos paciência até o computador ligar ou a internet carregar, como vamos tê-la para esperar Deus agira?

Deus não depende da nossa urgência e loucura pela rapidez. ele tem sua própria agenda e não precisa alterá-la por nossa causa. Mas ele age - no tempo dele. E no coração de Davi a espera por isso era de quem descansa. Esperar apenas - sem pressa nem angústia! Tal espera desemboca em outra atitude: a confiança! Confiar é fruto do conhecimento que temos de Deus por meio da sua palavra e de suas ações em nossa vida, por ele não muda e é sempre fiel e amoroso. Confiar em Deus é como assentar-se no banco de trás do veículo e deixar que ele guie, porque quem está ao volante sabe o que faz.

Para que tanto estresse então? Se Deus está no controle daquilo que eu não domino, sei que tudo caminhará para o bem, segundo o que ele quiser.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

ELE PROMETE SER O SEU DEUS.

Você já pensou 'Há milhões de pessoas no mundo, como é que Deus pode dar conta de todos nós? Como é que ele pode prestar atenção em mim? Como ele pode ouvir as minhas orações quando outra pessoas está falando com ele ao mesmo tempo?' Pensamentos como estes podem confundir a sua mente, mas Deus é muito maior do que a sua mente. O Salmo 43:5 tem quatro palavras que vão tranquilizar a sua mente.

'... é o meu Deus'. Tenha certeza de que ele é o SEU Deus. Aqui vai uma sugestão: quando você orar, use as palavras deste verso e diga ao Senhor: "Você é o meu Deus". Coloque a ênfase na palavra meu. Embora existam muitos e muitos cristãos no mundo, o seu relacionamento com Deus é importante para ele e pra você também. Ele está atento a você no meio da multidão. Quando você se sentir como um pontinho no meio da multidão de cristãos que precisam do amor e da atenção de Deus, lembre que ele é o seu Deus.

mcortex.

MEU DEUS.

O meu Deus é um Deus de milagres. É maravilhoso, fez quebrar o meu coração. Com meus pecados eu o feri, mas mesmo assim ele continua perto de mim. Bom dia. Boa tarde, boa noite. Cá estou para contar uma graça em minha vida, do nosso Salvador. Eu sou uma pessoa muito indecisa e muito pessimista, faz alguns anos que eu vinha orando para que Deus me mostrasse o caminho por onde eu deveria seguir, para que ele me desse essa luz de uma maneira que eu me suprienderia com toda a indecisão que corrói dentro de mim. Passaram-se dois anos e sabe o que eu tenho a dizer? Com meu Deus eu posso tudo. Ele me ajudou, me deu abrigo, meu refúgio, meu maior amor.

Se você também tem medo de mudar na sua vida, tem medo de seguir em frente, coloque essa confiança em Deus. Porque você nunca estará só.

Uma abençoada semana a todos. Glórias a Deus. mc.

domingo, 16 de janeiro de 2011

JC!

Faça dele a razão do seu viver e sinta a verdadeira felicidade entrar em você!

PUREZA.

COMO ENSINAR OS JOVENS SOBRE SEXO.

Infelizmente, começamos a formação de nossos jovens tardiamente, de maneira ambígua e ineficaz.
Desde que o aborto foi legalizado nos EUA em 1973, foram registrados mais de 45 milhões de abortos. Esta perda de vida humana é equivalente ao número de pessoas exterminadas na repressão de Stalin na União Soviética ou à perda de vidas na China comunista de Mao. Estas são estatísticas que já usei em outros contextos para demonstrar a profundidade da perversidade humana.
O que as igrejas podem fazer para reduzir o aborto? A resposta de igreja precisa ser multifacetada:

- Precisamos educar, moldar nossos jovens e todas as pessoas. Os Cristãos Evangélicos precisam aprender a celebrar e abraçar sua sexualidade, vivendo esta sexualidade em santidade, não abrindo espaço para o aborto.

- Precisamos criar comunidades que apoiem as responsabilidades e a restrição sexual para os solteiros adultos em nosso meio, que se perdem tão frequentemente na cultura do “mercado da carne”.

- Precisamos formar na consciência das pessoas de nossa comunidade a questão do valor da vida humana.

- Precisamos capacitar membros da igreja para se tornarem cidadãos articulados que compreendam as questões morais nas quais se enquadram as leis e a liberdade, mobilizando cidadãos que possam exercer seus direitos democráticos para moldar a lei do país.

- Precisamos apoiar aqueles que se mobilizam de maneira pensante, testemunhas efetivamente proféticas contra a morte de seres humanos “indesejados”.

- Precisamos ampliar nossos trabalhos de compaixão com crianças que precisam de adoção para que tenham alternativas viáveis de vida e sejam poupados do aborto.

- Precisamos nos empenhar em criar caminhos para que pessoas escapem da pobreza, do sentimento de desesperança e desamparo que é tão comum hoje em nossa cultura.

- Precisamos contribuir para o fortalecimento do casamento e fortalecer o apoio das comunidades para pais e mães solteiros e famílias quebradas em uma época na qual os abortos são feitos em sua maioria não em adolescentes grávidas, mas em mulheres adultas, muitas delas que já tem um ou mais filhos.

- Precisamos orar sem cessar.

Esta é uma desanimadora lista de coisas a fazer. Vou focar nas primeiras ações, porque uma compreensão positiva e profundamente bíblica acerca da sexualidade é algo extremamente necessário nas igrejas evangélicas de hoje. Para uma comunidade que se orgulha por ser “bíblica”, é chocante enxergar a distorção do nosso foco sobre sexualidade. Uma visão bíblica sobre a sexualidade é profundamente positiva, atraente e profundamente arraigada no valor da vida, um paradigma sobre o qual devemos tratar a questão do aborto.

Evangélicos não são fundamentalmente contra o aborto – em nível mais básico, somos definidos por aquilo que somos a favor, mais do que por aquilo que somos contra. Somos fundamentalmente valorizadores da vida e da sexualidade, pois celebramos estas verdades que são nossas em Jesus Cristo.

Infelizmente, começamos a formação de nossos jovens tardiamente, de maneira ambígua e ineficaz. Estamos presos a um paradigma de indiferença e negação quando pensamos sobre a sexualidade. Nossos pastores tem evitado o tema a não ser para rápidas mensagens, orientadas pela culpa e que contém a frase “diga não”. Para nossa tristeza, muitos líderes evangélicos fracassam ao tentar viver os padrões que proclamam e se tornam exemplos públicos de hipocrisia. Visões conflitantes sobre a sexualidade contribuem para que estes fracassos se tornem argumentos e seduzam a nossa juventude. As duas principais visões conflitantes acerca da sexualidade: em primeiro lugar, o naturalismo evolutivo. O ponto de vista do naturalismo, materialista, reduz a realidade ao físico. Sob este ponto de vista, o sexo não tem significado. Um slogan da psicologia evolutiva diz: “Uma galinha é apenas a maneira de um ovo fazer outro ovo”. O sexo seria algo puramente mecânico no qual os genes se reproduzem.

O naturalismo evolutivo é uma maneira fria de ver as coisas e, portanto é fácil compreender porque outro ponto de vista tem um apelo crescente. Eu vou chamá-lo de “formação de identidade pós-moderna”. Pensadores como Nietzsche e Foucault afirmaram que as pessoas estabelecem sua verdadeira personalidade quando rejeitam as normas da sociedade, particularmente na área da moralidade sexual. Nietzsche prometeu que a “Natureza” irá “entregar seus segredos” quando formos bem sucedidos em “nos opor vitoriosamente de maneira antinatural”. Foucault recomendou a “ética da transgressão”.

É parte da condição geral humana a ânsia por sermos nossos próprios deuses e construirmos nossas próprias realidades. D.H. Lawrence escreveu: “[Homens] vivem na feliz obediência daqueles que acreditam ser seus mestres ou vivem em real oposição ao mestre que querem vencer. Na America esta oposição tem sido um fator vital”.

Isto é Romanos 1 vivido de maneira prática como nunca antes. Hoje nos rebelamos não apenas contra os limites culturais e morais, mas também contra os limites biológicos de nossas realidades físicas, como nossos órgãos corporais e até mesmo nossa sexualidade masculina ou feminina. Nos rebelamos ao substituir Deus e seu chamado em nossa vida através de nossos comportamentos, preferências e identidades sexuais. O teólogo David Bentley Hart caracterizou o ideal moderno da autonomia pessoal: “Somos em primeiro lugar, consumidores insaciáveis e não podemos permitir que os espectros da lei transcendente ou a culpa pessoal nos tornem indecisos. Para nós, o importante é a escolha em si e não o que escolhemos”.

Um poderoso modelo contemporâneo da formação da identidade pós-moderna vem de minha organização profissional. Ela afirma que algumas religiões trazem uma visão de que a vida é a luta para trazer a minha vida em congruência com algo maior e que vai além de mim. Em contraste, “modelos multiculturais e afirmativos da psicologia lgbt” tratam da vida como uma busca da congruência para o que experimentamos agora.

Em face a estes pontos de vista, que visão de sexualidade verdadeira, bíblica e positiva pode ser ensinada à igreja e pela igreja? Os elementos chave dizem respeito ao nosso corpo, nossa encarnação, sexual e em gênero, relacional, feitos à imagem de Deus, caídos e conflitantes, abençoados com significativas relações sexuais e a alma em construção.

1. Temos um corpo. Somos encarnados.

“Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego da vida, e o homem se tornou um ser vivente” (Gênesis 2:7).

Ser humano é ser uma criatura física e biológica. Cristãos enxergam toda a existência física, da grandeza do cosmos até a particularidade do corpo humano, como bondosa e boa criação de Deus. A existência física não é divina, mas é boa. A bondade do corpo, da encarnação, está baseada também nas doutrinas da Encarnação e da Ressurreição. Se Deus pode se tornar totalmente humano, a existência física não deve ser intrinsecamente má ou incompatível com a perfeita bondade. Da mesma maneira podemos apreciar nossa encarnação porque o estado final da humanidade redimida será na ressurreição, nossos corpos perfeitos. Somos mais do que corpos, mas somos corpos. Ao longo da história, a teologia Cristã caminhou de forma perigosa para longe desta verdade.

Na Antiguidade, a teologia Cristã foi moldada pela filosofia platônica e estóica e até mesmo conhecimentos gnósticos que denegriam o corpo. Durante o Iluminismo, muitos exaltaram a razão, que distanciou a experiência humana de outros aspectos.

Reações atuais contra a compreensão naturalista da natureza humana podem alimentar a mesma dinâmica. Ao invés disto, devemos afirmar que para sermos totalmente humanos é necessário ter um corpo, assim como devemos afirmar que nunca somos meramente físicos.

Como a nossa encarnação lida com o aborto? Muitos se impressionaram com a queda no número de abortos em adolescentes na última década. Alguns especulam que nada influenciou mais esta estatística do que a proliferação da tecnologia do ultrassom, na qual é possível visualizar o feto vivo e em movimento dentro da mãe. Este crescente conhecimento do que antes era considerada “a vida secreta do bebê” provocou um reconhecimento da nossa identificação e vida compartilhada com o feto. Saber que somos fundamentalmente e irrevogavelmente corpos, apoia à nossa compreensão de fetos e bebês como nossos irmãos e irmãs.

2. Somos seres sexuais.

“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gênesis 1:27). “Deus viu tudo o que havia feito e tudo havia ficado muito bom” (Gênesis 1:31). Não somos seres físicos genéricos, mas somos seres sexuais e com gênero específico. Em algumas histórias de criações na antiguidade, os dois sexos eram vistos como um erro. As mulheres eram retratadas como formas deficientes de homens. Em oposição a isto, o Gênesis declara que a criação de Deus dos dois gêneros foi um propósito divino, ambos os sexos feitos “à imagem de Deus” e humanamente incorporados, masculino e feminino, as duas criações descritas como muito boas. Na Antiguidade, esta era uma visão radical.

Como isto está relacionado com o aborto? As Escrituras apresentam a possibilidade de ter filhos como uma benção. O sexo é fundamentalmente ligado à questão dos filhos. As questões entre o sexo e a procriação em nossa cultura contraceptiva, que prega o “sexo para recreação” tem distorcido profundamente a visão acerca da sexualidade. As Escrituras também descrevem os prazeres físicos da união sexual (Provérbios 5) e relaciona o erotismo explícito com o amor romântico e a intimidade (Cântico dos Cânticos).

O apóstolo Paulo adverte aos homens e mulheres casados que satisfaçam as necessidades sexuais um do outro (1 Coríntios 7:1-6). Mas precisamos exercitar a cautela quanto a este assunto. As implicações concretas do sexo - a procriação, o prazer físico e o erotismo, a necessidade sexual - estão ligadas à união física que foi intencionada por Deus aos casados, mas os solteiros não são seres menos sexuais do que os casados. O próprio Senhor Jesus é um exemplo de uma existência sexual completa como um homem hebreu, mas sem a união sexual do casamento. As Escrituras nos falam pouco sobre esta compreensão da sexualidade de Jesus, mas os ensinamentos bíblicos nos dizem que “era necessário que se tornasse semelhante aos seus irmãos em todos os aspectos”, e que “ele mesmo sofreu quando foi tentado”, e que “como nós, passou por todo tipo de tentação”, isto sugere que Jesus adentrou no âmbito da sua sexualidade como homem, “porém, sem pecado” (Hebreus 2:17; 18; 4:15).

Nossa sexualidade é expressa, mas não reduzida às experiências sexuais do casamento. Todas as pessoas são seres sexuais enquanto gênero, feitos unicamente em corpos femininos ou masculinos, seres que contém sensações, desejos e capacidades emocionais e cognitivas de seu gênero.

Gênero é apenas uma das facetas da sexualidade e o gênero em si é construído através das dimensões biológicas, psicológicas, emocionais e relacionais.

3. Somos relacionais

O livro de Gênesis nos ensina a pensar na natureza humana como fundamentalmente relacional. O Criador julga que o primeiro homem está incompleto, apesar de viver em um ambiente perfeito, com o trabalho perfeito, em um relacionamento perfeito com o Deus Trino (que é em si, relacional).

“Não é bom que o homem esteja só”, disse Deus (Gênesis 2:18) e Deus então criou para ele a parceira perfeita. O homem reconhece como a mulher pode completá-lo perfeitamente e Deus afirma isto quando descreve esta realidade: “por esta razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gênesis 2:24).

O amor romântico então se torna uma maneira importante de experimentar esta realidade relacional. Nós experimentamos isto também através da relação entre pais e filhos, nas amizades e outros relacionamentos. Isto é parcialmente baseado em nossa sexualidade. Ser sexual é estar incompleto e esta falta nos move na direção dos relacionamentos. Depois da Queda, nossa experiência humana é a de que nossos relacionamentos, com Deus e com as pessoas, são relacionamentos fraturados. Se o primeiro pecado humano é o orgulho de sua autosuficiência perante Deus, nossa sexualidade carrega testemunho contra nossa mentira, uma vez que nossa biologia afirma que não somos auto suficientes, que não podemos escapar da necessidade de uma relação com o outro. Solteiros ou casados, sabemos que fomos feitos para relacionamentos.

4. Somos feitos à imagem de Deus

Catherine Beckerleg, uma colega na Wheaton College, relata que Deus criou todas as criaturas dos mares e os pássaros do ar de acordo com seus tipos, que os animais silvestres vivem de acordo com suas espécies. Mas Deus não criou os primeiros humanos de acordo com suas espécies, mas os criou da espécie, da maneira de Deus – à sua imagem e semelhança (Gênesis 1:21;24;26).

As culturas próximas a Israel na Antiguidade usavam narrativas sobre a criação para estabelecer os sucessores do rei das tribos. O objetivo era a exclusão: o rei era parte da família divina e seus súditos não. Que inversão de valores temos no Gênesis! Ele estabelece uma linhagem real e divina de toda humanidade. Somos realeza! Somos filhos de Deus. Ser moldado à imagem de Deus também significa que somos capazes de exercer domínio, que temos capacidades morais, relacionais e racionais. Se todos os humanos são feitos à imagem de Deus, assim também são as crianças que não nasceram. A sexualidade parece estar explicitamente conectada a viver à imagem de Deus. Nenhum trecho reflete mais claramente esta afirmação do que Gênesis 5:1-3, no qual se encontra a declaração inclusiva a ambos os sexos e a toda a raça humana: “Quando Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez, homem e mulher os criou. Quando foram criados, ele os abençoou e os chamou “Homem”, e em seguida encontramos o relato de que Adão “gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem”.

A maneira com a qual o trecho de Gênesis 5 reafirma a linguagem de Gênesis 1:26 é impressionante. A concepção e o nascimento de um filho para o primeiro casal é paralela à maneira com que Deus se tornou pai dos primeiros humanos. A imagem de Deus não pode ser reduzida simplesmente à procriação, mas o ato da procriação humana é uma das partes do que significa ser à imagem e semelhança de Deus.

5. Estamos quebrados e pervertidos

Até agora, tudo estava bem. As verdades básicas acerca de nossa sexualidade são positivas. Mas esta não é a imagem completa. A humanidade está quebrada e em rebelião contra Deus. Isto não erradicou a bondade primária da natureza humana, mas impôs novas condições para a experiência humana. Geralmente pensamos sobre os pecados como atos de desobediência, mas o próprio pecado demonstra a fragilidade do nosso ser e suas manchas de decomposição e ruína. Nossa liberdade está limitada por nosso “vício” em coisas que são menores do que a completude e a bondade do que Deus deseja para nós. Esta limitação aponta não apenas para nossa rebelião contra Deus, mas também para uma força do mal que atua fora de nós. Nossos desejos sexuais estão baseados em nossas boas capacidades para união, amor e prazer, mas estão sempre maculadas pelo egoísmo, sensualidade (apetites sexuais desconectados dos propósitos transcendentes) e o desejo de dominação.

Esta é a razão pela qual experimentamos conflitos profundos em nossa sexualidade. Temos conhecimento da bondade do potencial e da realização de nossa natureza sexual, mas não experimentamos esta bondade de maneira pura. Ao contrário dos teóricos da sexualidade que trocam o que é por aquilo que deveria ser, nossas fraturas nos alertam que podemos aprender sobre a nossa natureza humana ao observar nossa sexualidade.

6. Encontramos realidade objetiva quando fazemos sexo

Os contemporâneos do Ocidente acreditam que as relações sexuais adquirem o significado que trazemos a elas. O sexo pode ser um ato de amor e devoção ou uma mera liberação física, uma transação comercial, dependendo da intenção de quem age. Nós pensamos que o sexo significa aquilo que queremos que signifique, o que quer que seja.

Philip Turner argumenta que se acreditamos que a relação sexual não tem um objetivo significativo, então apagamos todo o significado moral. A relação sexual se torna apenas mais uma maneira de conquistar os desejos. Assim, os atos perdem seus valores morais, apenas os fins podem ser julgados. Seguindo a tradição apostólica, Turner argumenta que a relação sexual cria uma união de uma só carne. A questão da criação, os ensinamentos de Cristo sobre o divórcio e passagens como 1 Coríntios 1:6-7 nos ensinam que Deus idealizou a relação sexual para criar e sustentar uma união permanente, de uma só carne, em uma relação para casados: homem e mulher.

O fato de que a relação sexual cria uma união de uma só carne desafia profundamente nosso individualismo. Este não é o único desafio. Aprendemos do apóstolo Paulo que a união do casamento dá testemunho de algo maior do que o próprio casamento (Efésios 5:32): todos os cristãos participam de um corpo místico, que é verdadeiramente o corpo de Cristo (1 Coríntios 12) e a consumação da história não é a redenção de um grupo de indivíduos, mas o casamento entre o Noivo (O Cordeiro) e sua Noiva (coletiva e singular). Isto revela uma identidade coletiva que nenhum de nós pode compreender profundamente. Há mais no sexo do que podemos enxergar.

7. Somos almas em construção

Quem somos realmente? Para responder a esta pergunta, precisamos compreender se nossa identidade é algo que nos foi presenteado e descobrimos ou se é algo progressivamente construído. Os dois competidores na área da sexualidade – naturalismo evolutivo e formação de identidade pós- moderna – nos apresentam suas respostas.

Naturalismo diz respeito a total descoberta – somos o que somos – e o que descobrimos é que não somos muita coisa e não somos tão importantes. Não nos surpreendemos ao ver tantos lutando com o desespero. A formação de identidade pós-moderna diz respeito a uma total formação progressiva – somos aquilo que fazemos através das nossas vontades. Muitos acreditam que a sexualidade, nas palavras de Turner, “define de muitas maneiras a profundidade do ser” e que nossa sexualidade é fundamenta no processo de descoberta do “poder e das habilidades em descobrir, desenvolver e exercitar-se ao longo da vida”. Em seguida diz que “a negação da sexualidade é a negação do ser, da identidade mais básica”.

A visão cristã da pessoa nos leva a uma direção diferente: a verdadeira identidade é descoberta e formada. Nossa compreensão acerca de nós mesmos começa com a realidade das nossas vidas, significados revelados por Deus e trabalhados em nossa comunidade real. Além disto, nossa identidade está baseada em visões de realidades objetivas para além de nós mesmos, visões de virtude e bondade além de nossas habilidades. É aqui que incluímos nossa formação: à luz do que descobrimos sobre nós mesmos, fazemos escolhas que nos moldam. Nossa sexualidade tem significados e implicações que existem independentemente do que podemos pensar que queremos dizer com nossas ações. Formamos nosso ser enquanto respondemos a estas realidades objetivas e buscamos (ou deixamos de buscar) as virtudes intrínsecas. Obediência e desobediência nos marcam e nos moldam. Existe uma natureza no ser. Parte do ser é descobrir quem somos. Parte desta realidade objetiva é nossa sexualidade, um dos melhores presentes de Deus.

A formação do ser de maneira apropriada acontece quando somos submissos a Deus, que nos transforma conforme obedecemos à sua vontade revelada e nos alegramos em uma relação com o Salvador que vive em nós e nos molda. Uma pessoa que é apenas descoberta não se desenvolve totalmente e é empobrecida. Uma pessoa formada de maneira autônoma longe de Deus é empobrecida e subdesenvolvida da mesma forma. Uma pessoa descoberta e então formada através do processo de morte do pecado e do alto custo da obediência a Deus, processo este doloroso, de humildade e intimidade, torna-se mais confiante e real. D.H. Lawrence descreveu precisamente a cura para nossos distúrbios: “Os homens são livres quando obedecem a uma voz interna e profunda de uma crença. Obediência no íntimo, de dentro para fora. Os homens são livres quando pertencem a uma comunidade de fé, de vida, orgânica, ativa em preencher as lacunas e os propósitos tantas vezes despercebidos... A Liberdade na América teve seu significado distanciado da quebra das garras de um domínio. A verdadeira liberdade só começará quando os americanos descobrirem a profundidade integral do ser”.

Lawrence estava certo quanto a isto. O eticista Gilbert Meilaender acrescenta: “Ser humano...é aprender a viver e amar dentro dos limites – os limites da nossa encarnação, nosso corpo, nossa vida mortal, os limites daqueles que se abrem para Deus. É para reconhecer e honrar este lugar específico – entre as bestas e Deus – que ocupamos nosso lugar na criação”.

A Igreja Cristã tem ensinado corretamente que a sexualidade é crucial para a compreensão do ser, da pessoa, e da ética sexual na formação da pessoa. Temos defendido a vida humana como preciosa e criada à imagem de Deus. Somos confrontados com um enorme desafio de tentar testemunhar efetivamente a uma cultura secularizada na qual as pessoas estão viciadas em pensar em si mesmas como seres autônomos que podem ser criados à sua própria imagem. Somos desafiados a testemunhar pela vida em uma cultura que parece abraçar intencionalmente a morte. Precisamos viver na tentativa de entregar as pessoas o que nos foi entregue: a revelação verdadeira do Deus vivo. É basicamente através da sua Palavra Viva que compreendemos o quanto a humanidade está quebrada e onde está a cura.

Por: Stanton Jones.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

VÁ.

Tome você também a iniciativa de mostrar uma pontinha de amor ao próximo.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O NOVO E VIVO CAMINHO.

Ouvindo falar do céu, não há ninguém que não deseje chegar lá um dia. Muitas vezes, em discussões religiosas, ouvimos a seguinte declaração: "Estamos em caminhos diferentes, mas um dia chegaremos ao mesmo destino". Será que é isso mesmo que a Bíblia diz?

Certa vez, um cristão tentou explicar o caminho para a vida eterna a um viajante, mas este retrucou, dizendo: "Não vejo as coisas como o senhor, não creio como o senhor." O que o senhor pensa sobre isso não importa tanto quanto o que Deus diz na Bíblia, a sua Palavra. É neste livro que está a direção para o céu. Se quero ir à Austrália, devo ter um passaporte com o visto de acordo com as leis daquele país. Se quisermos entrar na Pátria Celestial, devemos considerar as direções que Deus mesmo dá em seu livro."

Então, qual é esta direção indicada pela Bíublia para chegar ao céu e viver eternamente com Deus? No texto de João 14:6 temos esta resposta: 'Jesus disse: eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai se não por mim'. Em Hebreus 10:19-23, lemos que hoje podemos viver na presença de Deus porque um novo e vivo caminho foi aberto por Cristo quando este morreu na cruz, derramando seu sangue em nosso lugar. Podemos agora nos aproximar de Deus com um coração sincero e plena convicção de fé, pois nossos pecados já foram perdoados e fomos purificados, limpos com 'água pura'. Também podemos confiar nas promessas de Deus, pois experimentamos a sua fidelidade no cumprimento de sua Palavra. Agora, tendo a direção dada pela Bíblia, sigamos pelo vivo e novo caminho, que é Jesus.

SALVADOR.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ALICERCES.

'O Deus de toda a graça os porá sobre firmes alicerces...'
1 Pedro 5:6-10

Moro no segundo andar de um prédio, ao lado de um hotel que está sendo ampliado. Todos os dias observo pela janela do quarto a evolução do trabalho e cada um dos passos da construção. Primeiro, o local foi definido e a terra aplainada. Depois o terreno passou por um processo de consolidação. Em seguida, areia e cimento foram usados para preparar o lugar onde serão colocados os alicerces do prédio. Nesta semana começaram a ser assentados, dando ideia do tamanho do novo prédio.

Observando os trabalhadores, percebo como a tarefa requer deles grande paciência e cuidado. Na leitura de hoje, destinada a cristãos que enfrentavam grande perseguições, o conselho de Pedro é que eles permanecessem firmes na fé, pois o sofrimento é comum entre todos os cristãos. Meditando sobre o versículo 10 de 1 Pedro 5:6-10, onde se lê que, depois do sofrimento, Deus restaurará, confirmará, dará forças e porá sobre firmes alicerces os seus filhos, imediatamente lembrei-me da construção do hotel. Em seguida, um versículo de Paulo saltou à minha mente, esclarecendo ainda mais o que Pedro diz. Paulo afirma que somos edifício de Deus (1Coríntios 3:9b) e, para sermos bons edifícios, precisamos passar por todas as etapas de construção.

Pedro descreve o processo: Deus nos restaurará, preparando-nos como o terreno para o prédio que vai ser construído. Depois nos confirmará, ou seja, nos dará firmeza. Então haverá o momento de recebermos forças, sustentados sobre o alicerce, que é o próprio Senhor Jesus Cristo (1Coríntios 3:11).

Tudo isso o construtor precisa executar com grande paciência e cuidado. Ele não pode omitir nenhuma das etapas, ou o projeto final correrá o risco de desabar. Somos edifícios de Deus, construídos de acordo com o tempo e a vontade dEle. Depois de bem alicerçados, podemos assentar um a um os tijolos que comporão o seu projeto para nossa vida.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

HEEEY!

Ei, você ai, está escutando? Não? e agora? Nada mesmo? Nadinha de nada?

Jesus está te chamando, e não é um simples chamado, Ele quer ter uma vida com você, por isso levante, bata a poeira, amarre os cadarsos e vá correndo até Jesus, Ele te espera de braços abertos!

VEM ME EXAMINAR.

As vezes escondemos nossos pecados para não nos tornarmos 'mal falados', mas o nosso Deus é oniciente, ele sabe de tudo! Ele sabe do teu pecado e não adianta você tentar esconder isso dele. Portanto abra seu coração para Ele, mostre que está disposto a mudar completamente por Ele.

Vem me examinar, fogo do Senhor vem queimar o que é podre.

SE O SENHOR QUISER.

Mais um ano passou. E mais um ano se inicia. De um ponto de vista podemos dizer que é um ano a mais. Tudo depende da forma como olhamos. Este é um momento importante para avaliarmos nossa vida, ver o que fizemos, ver o que deixamos de fazer, ver o que ficou para este novo ano. De qualquer forma, é um bom momento para fazermos planos daquilo que queremos realizar nos próximos 365 dias. Planejar é muito bom. É necessário. É ser prudente não deixar as coisas simplesmente acontecerem para depois reclamarmos por não terem acontecido como queríamos. Deus nos deu inteligência e sabedoria para fazer planos, antever algumas coisas e preparar outras. Entretanto, não podemos deixar de dar atenção ao aviso dado por Tiago em seu livro. Tiago nos lembra que em sua época muitas pessoas diziam: "Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócio e ganharemos dinheiro" (Tg 4:13)

Hoje em dia muitos de nós agem assim. Entretanto, Tiago afirma: "Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã". E realmente não sabemos. Nem sequer se estaremos vivos amanhã. Por isso, Tiago pergunta: " Que é a sua vida?" E então ele mesmo responde: "Vocês são como a neblina que aparece e pouco de tempo e depois se dissipa" (Tg 4:14). Diante desta nossa fragilidade e incapacidade de vivermos por conta própria, Tiago arremata: "Ao invés disso, deveríamos dizer: Se o Senhor quiser, viveremos e fazemos isto ou aquilo." (Tg 4:15). Sim, se o Senhor quiser.

Que este seja o lema de nossa vida e de nossos planos. Que o Senhor nos abençoe neste novo ano.

Se o Senhor não quiser, não adianta insistir.
Por: Pr. Clainton A. Kunz.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

GRITOS SILENCIOSOS.

“Eu estou depressivo…sem telefone…dinheiro para o aluguel…dinheiro para o sustento das crianças…dinheiro para as dividas…dinheiro! Eu estou sendo perseguido pela viva memória de matanças, cadaveres, cólera e dor…pelas crianças famintas ou feridas…pelos homens loucos com o dedo no gatilho, mesmo policiais, executivos assassinos…”
Trecho da carta de despedida de Kevin Carter

“Um homem ajustando suas lentes para tirar o melhor enquadramento do sofrimento dela talvez tambem seja um predador, outro urubu na cena”, comentou sobre a própria obra o fotográfo sul-africano Kevin Carter (1960-1994). A polêmica foto acima foi tirada em março de 1993, numa viagem ao sudeste do Sudão. Carter chegou com a intenção de documentar os movimentos rebeldes do país, mas o horror da fome e da miséria acabaram conduzindo seu trabalho.

Numa dessas expedições, Carter encontrou a criança da foto rastejando faminta até um campo de alimentação da ONU, a aproximadamente um quilomêtro do local. O fotográfo observou a garota, e percebeu um urubu a espreita. Carter diz ter aguardado até vinte minutos, esperando que o pássaro se retirasse. Como o urubu não saiu, ele procurou o melhor enquadramento, tirou a foto e açoitou o predador. Depois, partiu dali abandonando a criança da maneira que a encontrou.

A foto foi publicada pela primeira no The New York Times, em 26 de março de 1993. Imediatamente, a reação popular se manifestou. Cartas e telefonemas inundaram a redação do jornal americano, questionando o paradeiro da criança (até hoje desconhecido) e o comportamento do fotográfo após conseguir a imagem. A situação era, no mínimo, paradoxal.

Se para grande parte do público o fotojornalista foi desumano, sádico e frio, por não intervir no sofrimento da criança, para a crítica especializada Kevin Carter merecia todos os cumprimentos pelo profissionalismo e objetividade. Ganhou oPrêmio Pulitzer por Fotografia, em 23 de maio de 1994, o mais importante prêmio jornalístico do mundo, ao mesmo tempo que sofria pressão popular e pessoal pela sua foto mais famosa. “Essa foi a minha foto de maior sucesso, depois de dez anos como fotográfo, mas não quero pendurá-la na parede. Eu a odeio”, declarou em entrevista a revista American Photo.

Após a foto que o tornara conhecido mundialmente, o fotográfo começara a abusar exageradamente das drogas, e vivia reclamando da falta de dinheiro, da depressão e da enorme culpa. Enfim, no dia 27 de julho, dois meses depois do auge profissional com o Prêmio Pulitzer, Carter dirigiu até perto de um rio onde brincava quando era criança, amarrou uma mangueira de jardim no cano de descarga de sua picape, inseriu a outra extremidade na cabine do motorista, trancou-se, ligou o motor e começou a escrever uma carta de despedida, enquanto era asfixiado pela inalação de monóxido de carbono. “Eu estou realmente arrependido. O sofrimento da vida é tão grande que a alegria já não existe mais”, escreveu em um bilhete encontrado no banco traseiro.

Trecho retirado do texto de Daniel Faria.

Quantas vezes o nosso olhar se comporta como o do fotografo e se restringe à uma analise “meramente profissional” da vida de quem se apresenta a nós gritando, muitas vezes de forma silenciosa, por ajuda.

A reflexão é se vamos de fato sair da inércia espirtual e manifestar de forma eficaz tudo o que Cristo confiou a nós.

Diariamente vamos ver pessoas tão fragilizadas e vulneraveis quanto essa criança da foto, cercadas por inúmeros urubus a fim de tirar-lhes a vida… cabe a nós deixarmos nossos equipamentos de lado e investir vida e a esperança de Cristo em cada uma delas.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

ROMANOS 8:18

'Eu penso que o que sofremos durante a nossa vida não pode ser comparado, de modo nenhum, com a glória que nos será revelada no futuro.'

Por isso, tenha fé, se você acreditar toda e qualquer situação complicada que você está vivendo vai mudar.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

ESTIQUE O SEU BRAÇO.

muitas vezes ficamos reclamando que Deus não fala conosco, que Ele não nos da bola ou que não esta nem ai pra nós, mas a verdade é bem ao contrário, Deus quer estar conosco todos os dias, todas as horas, segundos, milésimos... só que é a gente que deixa Ele de lado ou não bola pra Ele. Por isso busque a Deus, ele quer você SEMPRE, nunca te abandornará. Estique seu braço e se agarre completamente em Deus, essa é a melhor coisa que você pode fazer em sua vida!

sábado, 1 de janeiro de 2011

PROCURAM-SE MODELOS.

'Sede como teus imitadores, como também eu de Cristo.' 1 Coríntios 11:1.

Quando Paulo afirmou isso ele queria nos livrar do estilo de vida falido que o homem insiste em ter como modelo e nos conduzir ao estilo de vida de Cristo. Podemos traçar inúmeros paralelos entre esse versículo e o vídeo. Mas, optarei por um que, inclusive, me afeta fortemente em relação à minha conduta como cristão e como modelo para outras pessoas.

Deus nos chamou para sermos referência, luz e sal desta terra – que por sua vez arde em expectativa por uma manifestação nossa – mas a questão é: como temos nos manifestado? ou a quem? Devido a nossa opção de fé, estamos sendo constantemente observados e por muitas vezes imitados por aqueles que nos têm como modelo. Isso inclui tanto cristãos como não cristãos.

A reflexão que quero deixar é sobre que imagem e atitudes estamos deixando para serem replicadas, a de Cristo ou a nossa?

mcortex.

ANO NOVO, VIDA NOVA!?

Pensando em um novo ano temos sempre expectativas de que será um ano muito melhor do que o que passou. Será mesmo? E se ano que vem não acontecerem coisas boas do meu ponto de vista? Não posso imaginar como foi seu ano: se você chorou sozinho de noite, se você ou alguém muito querido ficou doente, se começou em um novo emprego, se conheceu amigos novos... Mas eu tenho certeza de que nada disso foi contra a vontade de Deus: “Nele fomos também escolhidos tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade.” Efésios 1:11.

Nossa! Quantos momentos do meu ano eu queria que fossem diferentes! Mas se eu pensar em como Deus agiu e me fez ver como Ele estava presente, eu não mudaria nada. Foi um ano realmente maravilhoso! Não porque não aconteceu nada ruim nesse ano, mas porque Deus estava lá, cada segundo que eu fiquei sozinha de noite, cada obstáculo que me fazia sofrer. Como é bom poder ter um Deus assim!

Mas mesmo assim, quantas vezes eu me distanciei Dele... Sempre ouço falar que a vida cristã é uma série de recomeços, mas o melhor de tudo não é que nós podemos sempre recomeçar, mas que Deus SEMPRE nos aceita de volta. Existe uma época melhor pra recomeçar do que o início do ano? Então, por que não recomeçar agora? Pedindo perdão pela minha teimosia e me entregando (dessa vez literalmente) pra cumprir o Seu propósito em mim.

Deus tem um ano perfeito preparado para mim e pra você porque “Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer um deles existir.” Salmos 139:16, nós só precisamos deixar que Ele cumpra esse plano, confiar nele e buscá-lo muito mais, o que significa realmente viver pra Ele, mostrar no dia-a-dia pra quem você vive. O que geralmente é beeeem difícil, porque nós temos que amar aquela pessoa chata, temos que obedecer mesmo quando não é justo, temos que deixar nossos planos em segundo lugar, temos que sair do conforto, temos que abandonar a natureza humana que tanto amamos, pra viver pelo Espírito (“Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito.” Gálatas 5.25). Mas nós podemos ter a certeza de que se estivermos sofrendo ou pulando de alegria, Deus está ali, do nosso lado, e está vendo tudo e tomando conta de tudo.

mcortex.